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15 de mar. de 2015

Mais do mesmo.


Imagem retirada da internet


Há muito tempo não escrevo, acho que cansei. Fico indignado como o povo Brasileiro que só protesta quando mexem no bolso dele. Tudo bem que a democracia permite essas nuances. Sei também que ela não permite aos governantes roubarem, por outro lado, nos permite que tenhamos pontos de vista diferentes, por isso mesmo, podemos nos indignar com o que quiser a qualquer hora. 

Mesmo que na hora errada, pelo motivo errado.

Passei pela Av. Gov. Pedro de Toledo de manhã (9h30) lugar onde foi marcada a manifestação contra o governo, devia ter umas 400 pessoas no máximo. Jovens, velhos, casais, crianças. A Maioria é claro com camisetas da seleção brasileira, outros com a bandeira nacional. As camisetas em sua maioria com o  número 10 (off course!) ninguém quer perder, não é?

Parei minha bicicleta e observei a manifestação. Selfies rolavam a mil, ninguém queria perder a chance de parecer “bem na fita”, afinal atualizar o face e o instagram é preciso. Confesso que até me arrependi de não estar com a minha câmera. 

Depois de algum tempo parado, comecei a divagar, imaginei que o pessoal iria para a praça Rui Barbosa (área central e nobre da cidade) apesar de não conhecer o trajeto, ao meu ver seria o mais lógico. Talvez nesse momento, ou em outro falariam palavras de ordem ou até, cantariam o Hino Nacional. Que coisa linda, que beleza! Exemplo de civismo! E ...???  

Cada um vai para sua casa e espera a mais nova cagada do governo ou dos parlamentares para protestar de novo. De novo!?

Na minha concepção, protestar (com intuito de mudar algo) poderia ser, por exemplo, inscrever-se como amigos de uma escola, ajudar na alfabetização de adultos, voluntariar-se em alguma entidade assistencial séria, inscrever-se como líder comunitário e atuar, participar nas sessões da câmara municipal, cobrar dos seus vereadores, porque, para mim, cidadania é um DIREITO. E EDUCAÇÃO é a palavra chave.

27 de jan. de 2015

Pátria Educadora - Por Augusto Nunes.

Imagem retirada da internet, link aqui.
Excelente e esclarecedor artigo escrito por Augusto Nunes (link abaixo), que sintetiza o quanto estamos abandonados e porque não dizer órfãos de gestores que tenham a capacidade de gerir esse imenso País. Que DEUS nos ajude!  

“Pátria Educadora” é só mais um escárnio produzido pelo cruzamento da cabeça baldia de Lula com o neurônio solitário de Dilma.

Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/patria-educadora-e-so-mais-um-escarnio-produzido-pelo-cruzamento-da-cabeca-baldia-de-lula-com-o-neuronio-solitario-de-dilma/ às 18h59.

O ex-presidente Lula menospreza o estudo, odeia leitura e não sabe escrever. Acha que acumulação de conhecimentos é coisa de granfino desocupado e nunca foi além da orelha de um livro. Os quatro manuscritos rabiscados em 60 anos informam que, caso se submetesse a uma prova de redação do Enem, entraria para a história universal da ignorância como detentor da primeira nota abaixo de zero. Em nações civilizadas, seria obrigado a matricular-se num curso de alfabetização de adultos. Como isto aqui é o Brasil, Lula virou Pai da Pátria Educadora.
Enquanto segue ampliando a coleção de títulos de doutor honoris causa, já assinou dois prefácios, dezenas de artigos para jornais e o Acordo da Reforma Ortográfica. A farsa é desmontada pelas escolhas que faz. Orientados por uma cabeça baldia, os olhos de Lula viram em Dilma Rousseff uma sucessora à altura do maior dos governantes desde Tomé de Souza. Por enxergar uma sumidade onde quem tem juízo vê uma nulidade sem cura, instalou no gabinete presidencial um poste de terninho.
Dilma não lembra o título nem o nome do autor do livro que jura estar lendo (e adorando), exprime-se num dialeto indecifrável para quem se expressa em português, produz platitudes de jardim de infância e frases sem pé nem cabeça em escala industrial, amparada no repertório vocabular que não chega a mil palavras. Mas é ela a Mãe da Pátria Educadora, título honorífico que lhe permite caprichar na pose de melhor da classe para falar sobre rigorosamente tudo sem nada dizer de aproveitável.
Compreensivelmente, os olhos obedientes ao neurônio solitário enxergaram em Cid Gomes um gênio nascido da raça nascido para dar um jeito no sistema de ensino público. O novo ministro da Educação tem tanta intimidade com o assunto quanto Lula com o grego antigo e Dilma com a física quântica. Até agora, sua mais profunda dissertação sobre ensino público é a que aparece no vídeo abaixo, gravado em 2011 que ilustra este post. Em menos de 40 segundos, o então governador do Ceará explicou por que rejeitara o reajuste salarial reivindicado por professores da rede estadual:

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