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Entregue por:FeedBurner/Cidadão Araçatuba

10 de nov. de 2013

Justiça para todos!

VERGONHA!
Imagem retirada da internet, link aqui
Na coluna do jornalista Augusto Nunes – (link aqui) ele apresenta uma análise sobre o assassinato de Liana Friedenbach em 2003 com 16 anos (ela foi estuprada, torturada e morta por cinco “crias” que se parecem com seres humanos). 

A coluna publicou em  31/10 uma análise dos fatos, vou me ater nesse post aos fragmentos da decisão do Senhor Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, que agora reproduzo trechos retirados da coluna:

"Segundo o procurador, a UES não pode ser considerada penitenciária, nem colônia agrícola, industrial ou similar, nem cadeia pública, hospital de custódia e tratamento ou qualquer outra modalidade de estabelecimento penal. “Os jovens ali internados não estão cumprindo pena decorrente de processo crime”, afirma num trecho da ação.

“O local também não pode ser considerado um hospital, porque não possui projeto terapêutico para tratamento dos jovens internos e os prontuários médicos não são acessíveis aos jovens e seus familiares”, prossegue o arrazoado. Embora admita que os reclusos da UES ─ “em caso de necessidade” ─ sejam transferidos para “estabelecimentos inscritos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, como Centros de Atenção Psicossocial III (leitos em internação) e hospitais gerais”, ...

“Após o término do período improrrogável de três anos de internação na Fundação Casa, ou ao completar 21 anos, com o esgotamento da competência da Justiça da Infância, deveriam ser postos em liberdade”, ... 

“Além de estarem sendo responsabilizados duas vezes pela prática do mesmo ato, a internação compulsória na UES se dá por tempo indeterminado, como se perpétua fosse”. ...Vários exames feitos nos últimos anos concluíram que Champinha continua tão cruel e perigoso quanto se mostrou naquele novembro de 2003. Mas nada disso parece impressionar o primeiro a assinar a ação.Grifado e negritado por mim.

São “falas” que chocam, muito embora, concordo, estejam desconectadas do todo que representa uma única e indissolúvel peça jurídica elaborada pelo procurador.  Mas na frieza da Lei entendi que se a justiça for exercida ao "pé-da-letra" às vezes destoa e muito do bom senso, chega a desconectar o ser humano dos seus sentimentos mais nobres, entre eles a empatia, que sem ela, nos aproximamos de máquinas.

9 de nov. de 2013

Meios que levam ao fim?

Caminhos e soluções.

O governador do Estado (Geraldo Alckmin) esteve em Araçatuba no dia 01/11. No seu encontro com várias autoridades (entre elas o prefeito de Araçatuba-Aparecido Sério), o governador anunciou que serão retomadas as obras de duplicação da Rodovia Eliezer Montenegro Magalhães. 

O que interessa mesmo (além da retomada das obras), é a melhoria do acesso (entrada e saída) dos moradores dos bairros que ficam nas imediações da rodovia. Hoje inclusive, correm risco de morte, em virtude das precárias condições de acesso de quem está na rodovia aos bairros. 

Pelo andar da carruagem (porque pela situação da Eliezer hoje, só a cavalo ou de carruagem!) a obra vai finalmente terminar. Nós moradores dos bairros, São José, Pedro Perri, José Saran, José Passarelli e Claudionor Cinti agradecemos as autoridades por finalmente resolverem fazer o seu trabalho.

Espero ainda, que o projeto contemple a instalação de passarelas para que pessoas que atravessam a rodovia a pé ou de bicicleta possam atravessar a via sem correr risco de ser atropelada.

Finalmente algo que eu e todos os outros moradores da zona sul esperávamos há tempo. O Governo de São Paulo merecia um belo puxão de orelhas afinal essa “briga” entre a Prefeitura e o D.E.R dura aproximadamente dois anos. Tudo porque se desentenderam sobre quem desapropriaria a terra necessária ao aterro que será usado em alguns trechos que serão duplicados da rodovia. Precisa dizer quem foram os prejudicados?

A Praça. 

Outra novela mexicana que parece estar no fim. Dia 05/11 empregados da empresa  que venceu a licitação, fizeram uma vistoria e instalaram-se para iniciar as reformas na praça. O responsável pela equipe da construtora até já traçou os planos para o início da reforma. Estou curioso para ver os fraldários, banheiros especiais e outros “mimos” que dizem que teremos direito depois da praça pronta.

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Araçatuba tem feito algumas modificações no trânsito, segundo o secretário da pasta no intuito de melhorar. Como é "no intuito", nem sempre se consegue o que se pensa na prática. 

Como motorista e ciclista algumas até achei que foram acertadas, outras porém... Não entendi a inversão da mão de direção da rua Coroados. Se levarmos em consideração o tráfego na avenida Cussy de Almeida, e considerarmos ainda que ela é responsável por levar todo o fluxo do centro aos bairros (zona Sul uai!) já imaginou o tempo para cruzá-la em horário de pico? E o movimento que se concentrou na avenida Mário Covas  vindo da Luiz Nogueira Martins, Aguapeí e Marechal? Estamos até tendo congestionamento na Mário Covas em horário de pico, fica  a pergunta: as mudanças não eram para melhorar? 

Outro ponto é a rua Silva Grota (que também leva ou na Mário Covas, ou na Quinze de Novembro), agora com mão dupla, naquela “estreiteza”, e ainda por cima com estacionamento nos dois lados da via, ninguém merece! Nem para bicicleta ficou bom. 

Se o intuito foi melhorar, vou esperar mais um pouco, afinal a possibilidade de todos os veículos não trafegarem no mesmo horário que eu é um ponto a se considerar. Quem sabe não é? É, de repente, quem sabe... 

27 de out. de 2013

50 blogues em tom de Cinza.


Imagem retirada da internet, link aqui
Definição de blogue: São páginas da internet onde regularmente são publicados diversos conteúdos, como textos, imagens, músicas ou vídeos, tanto podendo ser dedicados a um assunto específico como ser de âmbito bastante geral. Podem ser mantidos por uma ou várias pessoas e têm normalmente espaço para comentários dos seus leitores. Blogueiro é o nome dado a quem publica num blog e blogosfera é o conjunto de blogs. 

Li em um blogue outro dia um post que me chamou a atenção, no texto em questão, o autor dizia que “blogar não é copiar texto”. Concordo em termos.  Mas entendo que há todo um contexto por trás disso, e como nada é absoluto, resolvi elaborar esse post. Gosto de escrever montei o blogue para isso, porém, depois de um tempo escrevendo tudo ficou digamos... "cinza".

Notei que por mais que me esforçasse as pessoas não se "moviam". Muitas visitas ao blogue aconteciam atrás de “likes”, outras para amealhar seguidores. A blogosfera é assim.

Nessa jornada encontrei muito poucos blogueiros com espírito investigativo, querendo prestar um bom, ou mesmo algum serviço à sociedade. Resolvi dar um tempo.

Já lia ótimos artigos (na minha opinião) de pessoas que realmente tinham algo interessante a dizer, e não é só isso, eram “ouvidas” ou melhor, lidas por muitos outros resolvi iniciar outra etapa, reproduzindo neste blogue aquilo que lia em publicações conceituadas por esse nosso Brasil afora. Isso em nada me desqualifica, ou mesmo esse blogue, até porque as notícias/artigos escolhidos são a “cara” e o coração do Cidadão.

Quando o criei como já disse várias outras vezes, eu queria que ele tivesse essa cara investigativa e mostrasse toda indignação do cidadão comum, aquele que paga seus impostos e se escandaliza com tanta sacanagem estampada todos os dias nos noticiários. E isso para todos de boa fé deve trazer uma profunda tristeza.

Não podemos ser taxativos, uníssonos, nem tão pouco soberbos a ponto de dizer o que deve ou não ser publicado pelos outros, devemos apenas e tão somente preocupar-nos com a “linha” editorial do nosso blogue. 

19 de out. de 2013

O Cachorro oculto por trás de cada criança.

Cachorro oculto atrás de cada criança, reproduzido na internet originalmente aqui.

Caso você consiga ouvir tudo, tenha um pouco mais de estômago e leia a legenda.


Escrito por Augusto Nunes. Direto ao Ponto.

Imagem retirada da internet, link aqui

Como a oposição parece achar que não se bate em mulher nem com palavras, Dilma inaugura até casas sem água e sem luz  Escrito por Augusto Nunes – direto ao ponto – Veja.


Confrontados com a notícia de que Dilma Rousseff anda enxergando um cachorro oculto atrás de cada criança brasileira, os craques do duelo retórico que desapareceram da paisagem política teriam demolido a usina de maluquices com meia dúzia de frases de grosso calibre. Um Carlos Lacerda, por exemplo, provavelmente sugeriria que a chefe de governo dedicasse ao exame dos incontáveis problemas reais o tempo que desperdiça em visões mediúnicas. Um Jânio Quadros talvez perguntasse se os cães também são distribuídos de acordo com as classes sociais ou se a presidente já viu um galgo afegão seguindo um pequeno favelado (ou vira-latas escoltando a filharada da elite golpista).
Para sorte de Dilma, a Era da Mediocridade transformou numa espécie em extinção a tribo dos bons de briga, ágeis no raciocínio e rápidos no gatilho ─ o antagonista mal acabara de disparar uma bala bêbada e lá vinha o revide imediato, certeiro, letal. Em vez de Lacerda, Jânio e tantos outros que nunca negavam fogo, que jamais deixavam de apanhar a luva atirada pelo desafiante, o neurônio solitário lida com adversários exemplarmente gentis, que insistem em valsar com quem só dança quadrilha. Previsivelmente, os candidatos à Presidência não abriram a boca sobre a história do cachorro oculto.
Poupada de merecidíssimas lambadas, é natural que Dilma tenha desembarcado em Itajubá, dois dias depois da discurseira alucinada em Porto Alegre, tão à vontade quanto Rosemary Noronha num voo noturno do Aerolula. Caprichando na pose da supergerente que chegou de trem-bala para passear de barco nas águas já transpostas do Rio São Francisco, a candidata à reeleição inaugurou uma fábrica que não construiu, jurou em comícios disfarçados de entrevistas que não está em campanha e, antes de seguir viagem, decidiu dar conselhos aos interessados em tomar-lhe o emprego.
“Acredito que, para as pessoas que querem concorrer ao cargo, elas têm de se preparar, estudar muito, ver quais são os problemas do Brasil”, ensinou. Um Leonel Brizola teria retrucado que, se os demais pretendentes precisam estudar para melhorar a cabeça, a cabeça de Dilma é que precisa ser estudada antes que fique ainda pior. É coisa para uma junta de especialistas. É um caso clínico e tanto (e, como a ciência não para de avançar, pode até ter cura). Os líderes da oposição oficial, sempre cavalheirescos, limitaram-se a murmurar algumas ressalvas e esquecer a provocação grosseira.

A falta de contragolpes vigorosos ajuda a entender o crescente atrevimento da governante à caça do segundo mandato. Nesta terça-feira, Dilma apareceu em Vitória da Conquista, na Bahia, para entregar aos eleitores 1.740 casas populares. O lote incluiu mais de mil moradias sem água e sem luz. Até agora, os adversários não pareceram indignados com outro monumento ao cinismo. Devem achar que não se deve bater em mulher nem com palavras. Podem acabar apanhando do vasto exército de eleitores que desistiu de acompanhar generais que não combatem.

Editorial O Estadão - Dilma e seu tripé de fantasia.

Imagem retirada da internet, link aqui
Dilma e seu tripé de fantasia- Editorial O Estadão.
Contra todos os fatos e evidências bem conhecidos no Brasil e no exterior, a presidente Dilma Rousseff negou haver abandonado o tripé da estabilidade econômica – as metas de inflação, a busca do equilíbrio das contas públicas e o regime de câmbio flutuante. Talvez a declaração, embora obviamente falsa, tenha sido feita de boa-fé, por desconhecimento do sentido próprio das palavras e dos fatos.
Segundo a presidente, a inflação tem ficado na meta e está sob controle, assim como as contas públicas. Só pessoas extremamente desinformadas poderiam levar a sério esse discurso.
A presidente abusa das palavras – talvez por inocência, convém admitir – ao falar sobre a inflação sob controle e “dentro da meta”. A meta é obviamente 4,5% e é esse o conceito usado pelo Banco Central (BC). A margem de dois pontos para mais ou para menos é apenas um espaço de tolerância, para ser usado em circunstâncias excepcionais. A inflação nunca esteve na meta, na gestão da presidente Dilma Rousseff, e ficará longe desse ponto ainda por uns dois anos, segundo projeções das autoridades monetárias.
Classificar como “sob controle” uma inflação anual na faixa de 5,8% a 6% ou é um sinal de absoluta desinformação ou configura uma tentativa bisonha de enfeitar um cenário muito feio. Não é fácil de escolher uma das duas possíveis explicações.
A defesa da política fiscal é igualmente inepta e chega a ser quase cômica. Os resultados fiscais, muito magros e cada vez piores, só têm sido alcançados com a participação crescente de dividendos pagos por estatais e com o recurso a truques contábeis conhecidos no Brasil e no exterior. Neste ano, prêmios pagos por empresas interessadas na exploração do pré-sal devem fortalecer o caixa do governo. Há meses a equipe econômica vem listando essa receita em suas projeções, numa demonstração de quase desespero diante da piora constante das contas públicas.
Além disso, mesmo os pífios resultados fiscais só têm sido apresentados, nos relatórios do governo, graças à famigerada contabilidade criativa, conhecida e tratada como tema de piada dentro e fora do País. Talvez a presidente seja pouco informada sobre esses detalhes. Ou talvez considere os comentários sobre o assunto meras demonstrações de má vontade e de pessimismo “adversativo”. Expressões como essa indicam formas peculiares de perceber e de avaliar o mundo.
A dívida bruta do setor público é também um claro indicador de uma política fiscal perigosa. Pelos cálculos do Fundo Monetário Internacional, a dívida pública brasileira está na faixa de 68% do Produto Interno Bruto (PIB), quase o dobro da média dos emergentes, em torno de 35%. Pelas contas oficiais brasileiras, a proporção é da ordem de 58% do PIB. Por qualquer critério, a situação é menos segura que a dos países da mesma categoria econômica.
Somados os principais componentes do quadro, o Brasil apresenta inflação mais alta, endividamento público maior e crescimento econômico menor que aqueles apresentados por muitos países emergentes e em desenvolvimento.

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