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26 de fev. de 2012

As doenças que mais venderão em 2012.


Imagem retirada da internet, link na mesma.
Nota do autor do Blog: Li essa matéria no blog da minha amiga Atena (Expansão de Consciência) e achei-a de utilidade pública. Antes de considerarmos certos assuntos como lenda urbana é coerente lê-los, pesquisar sobre o assunto e depois então formar um juízo de valor. O Texto é longo, mas vale a pena ler até o fim.

Como a indústria farmacêutica conseguiu que um terço da população dos Estados Unidos tome antidepressivos, estatinas, e estimulantes? Vendendo doenças como depressão, colesterol alto e refluxo gastrointestinal. Marketing impulsionado pela oferta, também conhecido como “existe um medicamento – precisa-se de uma doença e de pacientes”. Não apenas povoa a sociedade de hipocondríacos viciados em remédios, mas desvia os laboratórios do que deveria ser seu pepel essencial: desenvolver remédios reais para problemas médicos reais.

Claro que nem todas as doenças são boas para tanto. Para que uma enfermidade torne-se campeã de vendas, ela deve: (1) existir de verdade, mas ser constatada num diagnóstico que tem margem de manobra, não dependendo de um exame preciso; (2) ser potencialmente séria, com “sintomas silenciosos” que “só pioram” se a doença não for tratada; (3) ser “pouco reconhecida”, “pouco relatada” e com “barreiras” ao tratamento; (4) explicar problemas de saúde que o paciente teve anteriormente; (5) precisar de uma nova droga cara que não possui equivalente genérico.

Aqui estão algumas potenciais doenças da moda, que a indústria farmacêutica gostaria que você desenvolvesse em 2012:

Déficit de atenção com hiperatividade em adultos.

Problemas cotidianos rotulados como “depressão” impulsionaram os laboratórios nas últimas duas décadas. Você não estava triste, bravo, com medo, confuso, de luto ou até mesmo sentindo-se explorado. Você estava deprimido, e existe uma pílula para isso. Mas a depressão chegou a um ápice, como a dieta Atkins e Macarena. Com sorte, existe o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) em adultos. Ele dobrou em mulheres de 45 a 65 anos e triplicou em homens e mulheres com 20 a 44 anos, de acordo com o Wall Street Journal.

“Estou deprimida, pode ser TDAH?” diz um anúncio na Psychiatric News, mostrando uma mulher bonita, mas triste. Na mesma publicação, outro anúncio diz “promessas quebradas – adultos com TDAH têm quase duas vezes mais chances de se divorciar”, enquanto estimula médicos a checar a presença de TDAH em seus pacientes.
Adultos com TDAH são normalmente “menos responsáveis, confiáveis, engenhosos, focados, autoconfiantes e eles encontram dificuldades para definir, estabelecer e propor objetivos pessoais significativos”, diz um artigo escrito pelo Dr. Joseph Biederman, psiquiatra infantil de Harvard, que leva os créditos por colocar “disfunção bipolar pediátrica” no mapa. Eles “mostram tendências de ser mais fechados, intolerantes, críticos, inúteis, e oportunistas” e “tendem a não considerar direitos e sentimentos de outras pessoas”, diz o artigo, numa frase que poderia ser usada por muitas pessoas para definir seus cunhados.

Adultos com TDAH terão dificuldade em se manter em um emprego e pioram se não forem tratados, diz WebMD, apontando para o seguindo requisito para as doenças campeãs de venda – sintomas que se agravam sem medicação. “Adultos com TDAH podem ter dificuldade em seguir orientações, lembrar informações, concentrar-se, organizar tarefas ou completar o trabalho no prazo”, de acordo com o site, cujo parceiro original era Eli Lilly.

Como as empresas farmacêuticas conseguiram fazer com que cinco milhões de crianças, e agora talvez seus pais, tomem remédios para TDAH? Anúncios em telas de 9 metros por 7, quatro vezes por hora na Times Square não vão fazer mal. Perguntam: “Não consegue manter o foco? Não consegue ficar parado? Seu filho pode ter TDAH?” (Aposto que ninguém teve problemas em se focar neles!).

Porém convencer adultos que eles não estão dormindo pouco, nem entediados, mas têm TDAH é apenas metade da batalha. As transnacionais farmacêuticas também têm que convencer crianças que cresceram com o diagnóstico de TDAH a não pararem de tomar a medicação, diz Mike Cola, da Shire (empresa que produz os medicamentos para TDAH: Intuniv, Addreall XR, Vyvanse e Daytrana). “Nós sabemos que perdemos um número significativo de pacientes com mais ou menos vinte anos, pois saem do sistema por não irem mais ao pediatra”.

Claro, enganar crianças (ou qualquer um, na verdade) não é muito difícil. Por que outra razão traficantes de metanfetamina dizem que “a primeira dose é grátis”? Mas a indústria está tão empenhada em manter o mercado pediátrico de TDAH que criou cursos para médicos. Alguns exemplos: “Identificando, diagnosticando e controlando TDAH em estudantes”. Ou “TDAH na faculdade: procurar e receber cuidado durante a transição da infância para a idade adulta”.

Para assegurar-se de que ninguém pense que a TDAH é uma doença inventada, WebMD mostra ressonâncias magnéticas coloridas de cérebros de pessoas normais e de pacientes com TDAH (ao lado de um anúncio de Vyvanse). Mas é duvidoso se as duas imagens são realmente diferentes, diz o psiquiatra Dr. Phillip Sinaikin, autor de Psychiatryland. E mesmo que sejam isso não prova nada.

“O ponto central do problema é que simplesmente não existe um entendimento definitivo de como a atividade neural está relacionada à consciência subjetiva, a antiga relação não muito clara entre corpo e mente”, Sinaikin contou ao AlterNet. “Não avançamos muito além da frenologia, e esse artigo do WebMD é simplesmente o pior tipo de manipulação da indústria farmacêutica a fim de vender seus produtos extremamente caros. Nesse caso, um esforço desesperado da Shire para manter uma parte do mercado quando o Addreall tiver versão genérica”.

Artrite Reumatóide

A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença séria e perigosa. Mas os supressores do sistema imunológico que a indústria farmacêutica oferece como alternativa – Remicade, Enbrel, Humira e outros – também são. Enquanto a AR ataca os tecidos do corpo, levando à inflamação das articulações, tecidos adjacentes e órgãos, os supressores imunológicos podem abrir uma brecha para câncer, infecções letais e tuberculose.

Em 2008, a agência norte-americana para alimentação e medicamentos (FDA) anunciou que 45 pessoas que tomavam Humira, Enbrel, Humicade e Cimzia morreram por doenças causadas por fungos e investigou a relação do Humira com linfoma, leucemia e melanoma em crianças. Esse ano, a FDA avisou que as drogas podem causar “um raro tipo de câncer nas células sanguíneas brancas” em jovens e o Journal of the American Medical Association (JAMA) advertiu o aparecimento de “infecções potencialmente fatais por legionela e listeria”.

Medicamentos que suprem o sistema imunológico também são perigosos para os bolsos. Uma injeção de Remicade pode custar US$ 2.500; o suprimento de um mês de Enbrel custa US$ 1.500; o custo anual do Humira é de US$ 20 mil.

Há alguns anos, a AR era diagnosticada com base na presença do “fator reumatóide” e inflamações. Mas, graças ao marketing guiado pela oferta da indústria farmacêutica, bastam hoje, para o diagnóstico, enrijecimento e dor. (Atletas e pessoas que nasceram antes de 1970 entrem na fila, por favor).

Além do espaço de manobra para o diagnóstico e um bom nome, a AR possui outros requisitos das doenças campeãs de vendas. “Só vai piorar” se não for tratada, diz WebMD, e é frequentemente “subdiagnosticada” e pouco relatada, diz Heather Mason, da Abbott, porque “as pessoas costumam não saber que a têm, por algum tempo”.

Uma doença tão perigosa que o tratamento custa US$20 mil por ano, mas que é tão súbita que você pode não saber que a tem? AR desponta como uma doença da moda.

Fibromialgia

Outra doença pouco relatada é a fibromialgia, caracterizada por dores generalizadas e inexplicadas no corpo. Fibromialgia é “quase a definição de uma necessidade médica não atendida”, diz Ian Read, da Pfizer, que fabrica a primeira droga aprovada para fibromialgia, o medicamento anticonvulsivo Lyrica. A Pfizer doou US$ 2,1 milhões a grupos sem fins lucrativos em 2008 para “educar” médicos sobre a fibromialgia e financiou anúncios de serviço da indústria farmacêutica que descreviam os sintomas e citavam a droga. Hoje, a Lyrica lucra US$ 3 bilhões por ano.

Mesmo assim, a Lyrica concorre com Cymbalta, o primeiro antidepressivo aprovado para fibromialgia. A Eli Lilly propôs o uso de Cymbalta para a “dor” física da depressão, em uma campanha chamada “depressão machuca” antes da aprovação do tratamento para fibromialgia. O tratamento de pacientes com fibromialgia com Lyrica ou Cymbalta custa cerca de US$10 mil, segundo diários médicos.

A indústria farmacêutica e Wall Street podem estar felizes com os medicamentos para fibromialgia, mas os pacientes não. No site de avaliação de medicamentos, askapatient.com, pacientes que usam Cymbalta relatam calafrios, problemas maxilares, “pings” elétricos em seus cérebros e problemas nos olhos. Nesse ano, quatro pacientes relataram a vontade de se matar, um efeito colateral frequente do Cymbalta. Usuários de Lyrica relatam no askapatient perda de memória, confusão, ganho extremo de peso, queda de cabelo, capacidade de dirigir automóvel comprometida, desorientação, espasmos e outros ainda piores. Alguns pacientes tomam os dois medicamentos.

Disfunções do sono: Insônia no meio da noite

Disfunções do sono são uma mina de ouro para os laboratórios porque todo mundo dorme – ou assiste TV, quando não consegue. Para agitar o mercado de insônia, as corporações criaram subcategorias de insônia, como crônica, aguda, transitória, inicial, de início tardio, causada pela menopausa, e a grande categoria de sono não reparador. Nesse outono [primavera no hemisfério Sul], apareceu uma nova versão do Ambien para insônia “no meio da noite”, chamado Intermezzo – ainda que Ambien seja, paradoxalmente,indutor de momentos conscientes durante o sono. As pessoas “acordam” em um blackout do Ambien e andam, falam, dirigem, fazem ligações e comem.

Muitos ficaram sabendo desse efeito do Ambien quando Patrick Kennedy, ex-parlamentar de Rhode Island, dirigiu até Capitol Hill para “votar” às 2h45min da manhã em 2006, sob efeito do remédio, e bateu seu Mustang. Mas foi comer sob o efeito do Ambien que trouxe a maior discussão sobre o medicamento. Pessoas em forma acordavam no meio de montanhas de embalagens de pizza, salgadinhos e sorvete – cujo conteúdo tinha sido comido pelos seus “gêmeos maus”, criados pelo remédio.

Sonolência excessiva e transtorno do sono por turno de trabalho

Não é preciso dizer: pessoas com insônia não estarão com os olhos brilhando e coradas no dia seguinte – tanto faz se elas não tiverem dormido ou se tiverem, em seu corpo, resíduos de medicamentos para dormir. Na verdade, essas pessoas estão sofrendo da pouco reconhecida e pouco relatada epidemia da Sonolência Excessiva durante o Dia. As principais causas da SED são apneia do sono e narcolepsia. Mas no ano passado as corporações farmacêuticas sugeriram uma causa relacionada ao estilo de vida: “transtorno do sono por turno de trabalho”. Anúncios de Provigil, um estimulante que trata SED, junto com Nuvigil, mostram um juiz vestindo um roupão preto, no trabalho, com a frase “lutando para combater o nevoeiro?”.

Obviamente, agentes estimulantes contribuem com a insônia, que contribui com problemas de sonolência durante o dia, em um tipo de ciclo farmacêutico perpétuo. De fato, o hábito de tomar medicamentos para insônia e para ficar alerta é tão comum que ameaça a criação de um novo significado para “AA” – Adderal e Ambien.

Insônia que é depressão

Disfunções do sono também deram nova vida aos antidepressivos. Médicos agora prescrevem mais antidepressivos para insônia que medicamentos para insônia, de acordo com a CNN. É também comum que eles combinem os dois, já que “insônia e depressão frequentemente ocorrem conjuntamente, mas não fica claro qual é a causa e qual é o sintoma”.

WebMD concorda com o uso das duas drogas. “Pacientes deprimidos com insônia que são tratados com antidepressivos e remédios para dormir se saem melhor que aqueles tratados apenas com antidepressivos”, escreve.

De fato, muitas das novas doenças de massa, desde TDAH em adultos e AR até fibromialgia são tratadas com medicamentos novos junto com outros que já existiam e que não estão funcionando. É uma invenção das corporações “polifarmácia”. Isso lembra do dono de loja que diz “eu sei que 50% da minha propaganda é desperdiçada – só não sei qual 50%”.

(Martha Rosenberg escreve sobre o impacto das indústrias farmacêuticas, alimentícias e de armamentos na saúde pública.)
Fonte: AlterNet - Tradução: Daniela Frabasile.

Copia íntegral do texto postado no blog da minha amiga Atena Vieira http://expandiraconsciencia.blogspot.com/2012/02/as-doencas-que-mais-venderao-em-2012.html. Republicado com sua ciência e autorização.

7 comentários:

Unknown disse...

Eu já li no blog da Atena, que visito sempre, procuro ficar atenta. Tenho TDHA desde criança e meu filho também. No meu caso, só descobri depois dos 40, numa consulta médica de rotina. Consultei com a Dra. Ana Beatriz Barbosa, no RJ e tive a confirmação. Daí minha sensibilidade, minhas loucuras e meu hiperfoco (ponto positivo). Mas a própria Ana Beatriz tem, então...relaxei! Aprendi a conviver, aprendo diariamente e uso a hiperatividade a meu favor, no trabalho, na literatura. A Depressão é concomitante, no meu caso, mas trato com medicamento e com algo simples: meu blog. Foi ele minha principal via de libertação de energia e sentimentos. Excelente post! Atena é fera!

Unknown disse...

Outra coisa: há muito mito em torno do TDAH. No Brasil o nome de maior credibilidade é a Dra. Ana Beatriz Barbosa e no livro "Mentes Inquietas" ela retrata a própria situação e como os adultos que apresentam o transtorno podem sofrer e podem ser criativos e produtivos, devido ao que ela classifica como HIPERFOCO. É muito importante desmitificar o transtorno, pois ele pode sim, comprometer muito a vida. No meu caso comprometeu minha vida acadêmica: 3 anos de Jornalismo, 1 ano de Letras e acabei me formando em Pedagogia. kkkk Mas ainda terminarei Letras, minha maior paixão. Os DDA's em geral amam demais, sentem demais, esperam demais, querem demais...dai: quebram a cada demais! kkkkkkkkkkkk mas é a vida e viva a diversidade! De poeta e louco....rs

Cidadão Araçatuba disse...

Você tem razão quando ela não posta algo de autoria própria tem sempre uma matéria de interesse relevante para compartilhar (é o caso desta!).
Assim como ela, eu também creio na manipulação que alguns “profissionais da medicina” usam para que sempre tenhamos algum “remedim” para tomar quando sairmos do consultório deles.
È moda hoje em dia classificar todo mundo como Tdha. Isso é fato! Psicólogos e Cia. Ltda ganham muito dinheiro nessa, isso sem falar dos outros profissionais envolvidos, além dos testes que somos obrigados a pagar para chegar ao resultado final, mas...
No passado, os atuais Tdha´s eram vistos como moleques/molecas levados, às vezes mal-educados e ponto!
Já li dois livros dela um é o que você citou o outro é Mentes Perigosas.

Yolanda Hollaender disse...

Amigo Paulo, eu havia lido este artigo no blogue de Atena, porém não quis comentar.
Existe uma série de vídeos, com o título "Marketing da Loucura", atribuindo interesses comerciais dos laboratórios na cura de doenças mentais, e que também fiz questão de assistir. Para quem não lida com problemas de transtorno mental, certamente, concluirá que por trás dessas empresas farmacêuticas só há a disseminação de novas doenças para vender mais remédios. Pois eu lhe digo que não!
E posso dizer, por experiência própria, pois tenho uma filha portadora de Transtorno Bipolar do Humor e te garanto que, se não fossem os medicamentos, ela teria muita dificuldade em viver numa sociedade de "normanóides", preconceituosa e alienante.
Pela nossa amizade, não poderia deixar de registrar meu comentário, pois, como cuidadora, acompanho cada nova medicação e rezo para que os cientistas e químicos consigam cada vez mais produzir medicamentos, sem efeitos colaterais.
No blogue Bipolar Brasil tem uma entrevista com a atriz Linda Hamilton, falando sobre a importância dos medicamento que usa para sua doença: http://www.bipolarbrasil.net/2012/01/entrevista-com-linda-hamilton.html

Meu forte abraço,
Yolanda

Cidadão Araçatuba disse...

Olá Yolanda, fico feliz que sinta-se a vontade aqui nesse nosso singelo espaço e mais feliz ainda com a sua sinceridade, aliás, esse é um dos pontos que mais admiro nas pessoas.
Irei assistir o vídeo recomendado.
Grande e afetuoso abraço!

HAMILTON BRITO... disse...

Ah! estou contio e nao abro senhora Yolanda.Seria ingenuidade achar que os laboratórios não tivessem interesses comerciais. O que existe é falta de competência do governo na fiscalização da atividade comercial. O problema é a auto medicação que corre solta. A cumadre e a curandeira receitam mais que o médico.Conheci um medico competente que perdia em clientela para um seu vizinho meia-boca e soube que era porque ele não receitava a torto e a direita. Falavam: ta doido, nem, pra receitar ele presta.E a industria farmaceutica é que paga o pato.Eu tenho artrite psoriática e tomo humira. Qual a alternativa que me oferecem? Ruim om a industrria farmacêutica, pior sem ela.Queria ver neguinho arrancar um dente sem anestesia.Não sendo santa a induistria farmacêutica não é este demônio que querem transformá-la.Eu tenho labirintite (zumbido) e suspendi o uso do remédio. Aprendi a esquecer o danado e vivo bem sem remédio. Mas tem gente que toma novalgina toda hora.Não sabem o perigo que correm .

Atena disse...

Paulo;
Obrigada por ajudar a divulgar.
Talvez tenha sido mal interpretada com a matéria, não propus condenar os laboratórios, mas sim alertar para os riscos que, sim, existem. Há muitos médicos e laboratórios sem ética.
Quando clinicava jamais pedi a algum paciente suspender sua medicação e houve até ocasiões em que encaminhei para psiquiatras para poderem receber receita. Cada caso é um caso.
Conheço um neurologista, aqui na minha cidade, que trata com florais as crianças portadoras de TDAH . Com ótimos resultados. Como neurologista consciente que é, sabe das consequências de certas medicações.
abração

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