Print Friendly and PDF

Inscreva-se !

Coloque seu e-mail aqui!:

Entregue por:FeedBurner/Cidadão Araçatuba

23 de dez. de 2012

Aos que acreditam... "Voy a ser feliz, porque es bueno para la salud".

Imagem retirada da internet, link aqui.

O meu muito obrigado aqueles que me visitaram, aqueles que comentaram, participaram, ou apenas deram uma "olhadela" no blog . Do fundo do  meu coração é o que desejo a todos.

Letra Amor para Recomeçar - Frejat

Eu te desejo não parar tão cedo
Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste

Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

Link: http://www.vagalume.com.br/frejat/amor-pra-recomecar.html#ixzz2Fsd8tsPo

Frejat - Apresentação no Rock in Rio 2011 - Música: Amor para Recomeçar.

16 de dez. de 2012

Vários tons de cinza em 2013. Artigo escrito por: Alkimar R. Moura e Antonio C. Manfredini Oliveira

Ilustração deste blog. Imagem retirada da internet, link aqui.

Excelente artigo publicado no Estado de São Paulo, vale a pena ler!



Na história recente do Brasil, poucos anos apresentaram desafio tão intratável     para a construção de cenários econômicos quanto 2013.

As dificuldades de realizar tal exercício para 2013 são muitas, começando por entender a situação da economia do País no final de 2012, com a surpreendente combinação de desaceleração do crescimento do PIB, inflação acima do centro da meta e um mercado de trabalho com indícios de plena ocupação. Esse cenário indigesto não fazia parte das previsões para este ano, realizadas há um ano pelos analistas do setor privado, do setor público e do mundo acadêmico.

Parece haver relativo consenso de que o desempenho recente da economia foi determinado por fatores ligados à demanda agregada. O mais significativo componente para explicar o crescimento do PIB parece ter sido a expansão do consumo das famílias e dos indivíduos, movido pelo incremento do emprego, da renda e,sobretudo, o notável crescimento do crédito bancário (grifo meu). Mas tal ciclo de expansão esbarra em limites definidos, seja do lado da demanda de crédito, pelo comprometimento da renda familiar com encargos do endividamento, seja pelo lado da oferta, pelo aumento da taxa de inadimplência sobretudo entre novos tomadores de empréstimos. Não se pode esperar, pois, a repetição do movimento de consumo movido a crédito para 2013.

O componente demanda do setor público enfrenta restrições ligadas à necessidade de geração de superávit primário. Do lado externo, pesam sobre a economia global três incógnitas interdependentes: a resolução do “abismo fiscal” dos EUA, a crise da dívida soberana na região da Eurolândia e o desempenho da economia chinesa. É difícil, pois, esperar um desempenho robusto da economia internacional em 2013. Por último, a taxa de investimento se reduziu nos últimos períodos. Assim, não é provável que a demanda agregada contribua para o crescimento em 2013.

Entre as opiniões convergentes sobre os desafios imediatos está a necessidade de abordar problemas que têm se acumulado do lado da oferta agregada. Especialmente saliente e não independente é a necessidade de promover as reformas e aumentar o nível de investimentos. Quanto ao último ponto, há pelo menos quatro aspectos ligados ao setor público que não têm contribuído para fazê-los deslanchar. O governo tem se atrapalhado em seu próprio jogo.

São quatro tons de cinza: 1) qualidade da gestão dos empreendimentos do PAC; 2) desenho dos processos de concessão/privatização; 3) independência e qualidade das agências reguladoras; e 4) natureza distorciva dos recursos oriundos do BNDES. Nos quatro casos, o governo conspira contra os desejados investimentos, em geral, e contra os em infraestrutura, especificamente.

O primeiro tom de cinza vem desde os tempos de Lula, quando Dilma foi ungida a mãe do PAC. No novo governo, a presidente tornou-a principal meta do Ministério do Planejamento. Ainda assim, problemas de implantação e gestão, basicamente associados à máquina pública, impedem o programa de deslanchar, mesmo após cinco anos e duas fases. Em parte, por reconhecer limitações de gestão, o governo decidiu abrir à iniciativa privada investimentos em infraestrutura.

A estreia com os aeroportos não foi encorajadora e o próprio governo reconhece que o desenho do processo causou seleção adversa: trouxe concessionários nem sempre entre os mais desejáveis. A nova fase deconcessões (portos,ferrovias) até agora não augura resultados auspiciosos. Problemas de desenho nas concessões ainda afugentam investidores desejáveis. Muito se debateu a interferência do Executivo nas agências reguladoras, que deveriam ser instrumentos de Estado, independentes de governos. Isso estaria conspirando para afugentar potenciais investimentos em infraestrutura.

Recentes episódios de indicação de gestores não qualificados para agências certamente não ajudaram a solucionar o problema apenas somaram ingerência indevida à desqualificação e corrupção no coração das agências. Tom cinza pesado. (grifo meu)
Por fim, há um problema de financiamento associado aos investimentos. A fonte generosa de recursos do BNDES tem sido, nos últimos anos, o Tesouro. O repasse oculta subsídios, diminuindo a transparência e a credibilidade da política fiscal. Não ajuda que pareça uma manifestação macroeconômica do efeito de contabilidade mental estudado em economia comportamental.

Os quatro problemas são originados de escolhas governamentais que, possivelmente, poderiam ser alteradas com certa facilidade. Nada impede que o governo mude a qualidade da gestão (se aceitar terceirizá-la em parte). Nada obsta o desenho de processos de concessão que evitem seleção adversa e, pois, atraiam interessados mais qualificados. Nada bloqueia a busca e indicação de gestores qualificados e independentes para as agências reguladoras. E nada torna impossível a mudança das fontes de financiamento do BNDES. A paleta de investimentos pode ser menos monocromática e o futuro, mais brilhante.

Alkimar R. Moura e Antonio C. Manfredini Oliveira São Professores da Eaesp/FGV

26 de nov. de 2012

A beleza interior.

Imagem retirada da internet, link aqui.

Falávamos numa roda de amigos sobre a beleza exterior do ser humano, como este pode ser abençoado com dotes físicos que chamam a atenção. Nessa conversa as  "chicas conocidas” na TV e no cinema eram a tônica da conversa, quando um colega mais afoito e brincalhão soltou a seguinte pérola:       

- “O que importa é o que a pessoa tem por dentro”

Não me contive e respondi ao colega que por “dentro” somos cheios de órgãos  veias, artérias, músculos, ossos, cartilagens,  e sabemos que somos assim:


Ele riu e disse que eu havia entendido a brincadeira mas ainda assim, preferiu justificá-la comparando às “chicas” pouco providas de beleza exterior, mas que chama a atenção pelo caráter, honestidade, benevolência, integridade etc... 

Depois de ter sacudido a cabeça confirmando o entendimento da brincadeira do colega, fiz a todos na roda a seguinte pergunta:

-Vocês acreditam que possuímos uma “alma”?

Continuei dizendo que somos a soma de todas as nossas aprendizagens e essas, compõem a nossa personalidade, o nosso ser único e indivisível e isso  nos torna únicos completos e complexos ao meu ver. E essa unicidade  -acredito eu- seria a nossa “alma”.

Se temos condições de aprender e repetir ou não as lições é outra questão. Como podemos então  imputar ao desconhecido ao sobrenatural ações que foram – ou não –  por nós realizadas?  

Ficaram calados por alguns segundos. Um deles que é kardecista depois de ouvir respondeu: 

-Claro que existe! E apresentou a sua tese que ouvi com muita atenção.

Os outros riram e disseram que certas “coisas” como futebol e religião não se discutem e ponto. E eu nem falava de religião, falava de “alma”. Constatei que realmente certas coisas não se pergunta.

Mais uma para minha pequena experiência interior.

12 de nov. de 2012

Obsessão por censura - Artigo escrito pela Senadora Kátia Abreu

Senadora Kátia Abreu-PSD/TO. Foto retirada da internet, link aqui.


Obsessão por censura 

Nada conspira mais contra a democracia que a relativização de seus valores -entre eles (e sobretudo), a liberdade de imprensa. A tentativa de submeter os veículos de comunicação a um “controle social” é uma forma oblíqua de censura, com o indisfarçável propósito de mantê-la subjugada politicamente. 

No Brasil, esse controle é ainda uma proposta obsessiva de parte expressiva do PT. Na Argentina, na Venezuela e no Equador, países que se consideram democráticos, é uma trágica realidade. 

A uniformidade dos discursos preocupa, sobretudo quando se sabe que obedece a uma articulação continental entre grupos políticos hegemônicos que postulam um mesmo projeto: uma América do Sul socialista. 

Os resultados têm sido nefastos para a imprensa e para a democracia. Em face disso, no fim do mês passado, empresários de rádio e televisão de diversos países sul-americanos, reunidos na 42ª Assembleia-Geral da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), em Montevidéu, aprovaram o envio de missão especial à Argentina, no dia 7 do mês que vem, para acompanhar a entrada em vigor, naquele país, da nova Lei de Meios. 

Essa lei, com pequenas variantes, já havia sido tentada aqui, quando da edição do 3º Plano Nacional de Direitos Humanos, há quatro anos, felizmente repelida pela presidente Dilma Rousseff ainda quando candidata. 

Todas as tentativas de enquadramento da imprensa, ao longo da história -e não foram poucas-, resultaram numa mesma constatação: não é possível fazê-lo sem ferir o princípio básico da democracia, que é a liberdade de informação e expressão. 

O único controle democrático sobre a mídia é o que está na lei, mais especificamente no Código Penal. Os crimes decorrentes de seu uso indevido são três: injúria, calúnia e difamação, já devidamente capitulados, e geram reparações que, no limite, podem levar o infrator a sair do mercado. 

Liberdade, como é óbvio, não exclui responsabilidade penal para quem dela abusa. Mesmo assim, os que reclamam da imprensa o fazem como se não estivesse submetida a limites legais, o que tornaria indispensável providenciá-los. É esse, em síntese, o teor sofístico das sucessivas conferências de imprensa do PT. 

A imprensa é um termômetro: mostra a febre, mas não a cria, nem a cura. Xingá-la, no entanto, tornou-se parte de um curioso processo de catarse, que só convence a quem dele carece. (grifo meu).

O ex-presidente Lula mantém relações esquizofrênicas com o tema. Já reconheceu diversas vezes que deve sua projeção política à imprensa, que, ainda ao tempo do regime militar, o acolheu com entusiasmo, como liderança popular emergente, arrostando riscos. 

Mas diz que os jornais lhe dão azia, que o combatem injustamente e coisas afins, esquecido de que essas críticas convivem lado a lado, e em franca desvantagem numérica, com os que o louvam. Não há uníssono na imprensa. 

A propósito, é improvável que haja um segmento da sociedade brasileira tratado com mais severidade -e frequentemente com injustiça- que o dos produtores rurais, em regra apresentados como vilões e retrógrados. 

Não obstante, não se registra uma única declaração de suas instituições reclamando da imprensa ou pedindo restrição ao seu livre exercício. Nossa opção é democrática: o debate, o exercício do contraditório. 

Hoje, com a internet, não há notícia que escape de divulgação. Se houver alguma informação alvo de sabotagem generalizada na mídia convencional -algo altamente improvável-, acabará vazando pela internet e chegando ao público. 

Outra lenda: o monopólio das TVs, ponto central e recorrente dos questionamentos. 

Há, no Brasil, em pleno funcionamento, nada menos que cinco redes nacionais privadas (Globo, Record, SBT, Bandeirantes e Rede TV!), além de emissoras educativas estatais e redes regionais, sem contar as TVs por assinatura. 

Não há monopólio. Há liderança, que só pode ser quebrada mediante opção do telespectador. 

Qualquer outra medida implica censura. Uma coisa é certa: nenhum dano decorrente da liberdade de imprensa é maior que os que ela ajuda a evitar. 

Sou original, mas artigos como esse devem ser multiplicados, afinal boas ideias merecem ser expostas, excelentes opiniões então...

link da notícia:http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?idnoticia=35687&idcontato=8923451&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA_REGIONAL&data=2012-11-12 consultado hoje: 12/11/2012 às 19:46 h.

28 de out. de 2012

As urnas não mentem.

Imagem retirada da internet, link aqui.

Ainda estou de ressaca pelo resultado eleitoral na minha cidade. Um dilema se instalou na minha cabeça logo após o resultado do pleito eleitoral fiquei assim sem entender muito bem o que aconteceu. 

Os que venceram (como sempre quando se vence) acham o resultado justo. Limito-me a observar o resultado enquanto cidadão. Politicamente pouco ou quase nada poderia fazer. O importante é que a minha parte eu fiz. Votei e votei consciente! 

A democracia quando é plena não há o que discutir.  O que me consola é que obtive algum êxito na escolha do “meu” vereador dou-me portanto, “meio satisfeito”.

Os partidos evoluem cada vez mais no quesito marketing. Alguns produzem material com características hollywoodianas. Foi assim em Araçatuba em algumas campanhas. Quem tem em mão$ essa po$$ibilidade consegue além de manipular a "ma$$a" vencer facilmente os adver$ário$. Vale aqui a máxima: “Quem conta um conto aumenta um ponto”  e esse rendeu ao primeiro colocado 8.000 votos a mais.

Político em horário eleitoral é um ator. Ele não faz política faz uma atuação dramática e o resultado é que a cidade fica linda na propaganda. É claro que ainda existem partidos que não possuindo um caixa gordo fazem aquelas propagandas "chinfrim". Mas esse cenário vai mudar e em breve todos os partidos caminharão para a profissionalização na política (em termos de propaganda pelo menos).

A população perde, afinal eleger atores não dá nenhuma certeza de que a cidade será administrada com a competência pois como sabemos, são coisas distintas. 

30 de set. de 2012

A escola, o vídeo e a ponte para o conhecimento.

Fachada do prédio da escola da ponte em Vila das Alves - Distrito do Porto -  Portugal.

Tomei conhecimento dessa entrevista recentemente em virtude de minha esposa (que é educadora)  tê-la visto em uma reunião que aconteceu na escola em que trabalha com os funcionários. 

Ela ficou maravilhada com o vídeo, comentou sobre ele e como Rubem Alves é uma pessoa especialíssima. Tamanha foi sua empolgação que assistimos  toda a entrevista em casa. 

Além de teólogo, psicanalista, filósofo e  educador, é uma figura sensacional de ver e ouvir. Antônio Abujamra (seu entrevistador) é maravilhoso, inteligentíssimo e faz jus ao nome do programa que se chama Provocações. Afinal, ele é um provocador sem dúvida. 

O vídeo apresentado aos funcionários falava entre outras coisas sobre uma escola cujo método revolucionário de ensino está além da nossa capacidade de entender o ensino. 

Contraria muitas ideias já fundamentadas no nosso pretenso sistema educacional. 

Uma pequena noção do que seria isso posto aqui com base numa entrevista feita à José Pacheco (diretor da escola) pelo portal educacional, cuja entrevista completa pode ser lida aqui: http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0043.asp::


Pergunta - No padrão criado pela Escola da Ponte, os alunos decidem o que estudar, montam grupos de interesse e trabalham orientados por professores, não é?

Resposta - "Efectivamente, são os alunos que decidem. E os professores estão lá, atentos e disponíveis. Quando compreendemos que cada criança é um ser único e irrepetível, que seria errado imaginar a coincidência de níveis de desenvolvimento, concluímos que não seria inevitável pautar o ritmo dos alunos pelo ritmo de um manual ou pela homogeneização operada pelos planos de aula destinados a um hipotético aluno médio. E avançámos com uma outra organização da escola, uma outra relação entre os vários grupos que constituem a equipa educativa (pais, professores, alunos, pessoal auxiliar), um outro modo de reflectir as práticas. Passou-se de objectivos de instrução a objectivos mais amplos de educação. Este projecto sugere um modelo de escola que já não é a mera soma de actividades, de tempos lectivos, de professores e alunos justapostos. É uma formação social em que convergem processos de mudança desejada e reflectida, um lugar onde conscientemente se transgride, para libertar a escola de atavismos, para a repensar. Não é um projecto de um professor, mas de uma escola, pois só poderemos falar de projecto quando todos os envolvidos forem efectivamente participantes, quando todos se conhecerem entre si e se reconhecerem em objectivos comuns. Não há escolas-modelo, mas há referências que poderão ser colhidas neste projecto como em tantos outros anonimamente construídos, cujo intercâmbio urge viabilizar. Nos últimos cinco ou seis anos, outras escolas se acercaram de nós: umas movidas pela curiosidade; outras, por outras boas razões. Poderemos já falar de uma "rede de escolas", que também já chega ao Brasil." (grifo meu).


A figura do professor como orientador e não como detentor do conhecimentoFantástico não é?

16 de set. de 2012

Divagações com um pouco de tudo.

Imagem retirada da internet. Link aqui,

O sistema de saúde como um todo melhorou. As equipes móveis do “saúde para a família” visitam os mais necessitados nos bairros. Prestam assistência básica médica e quando aqueles não necessitam de tratamento a equipe realiza agendamento de consultas nos postos de saúde, É o ideal? Sabemos que não, mas na atual conjuntura já é alguma coisa.

Longe do modelo ideal a saúde caminha devagar. Exames complexos e cirurgias são mais difíceis de serem agendados e mesmo quando o são demoram a serem executadas. Em alguns casos o paciente morre antes de ser atendido. Culpa de quem? Falta dinheiro?

O orçamento da pasta da saúde no âmbito federal é astronômico. A estrutura é pesada e burocratizada. Falta o que então? Respondo: Gestão e em outros casos muita vontade política, gasta-se muito onde não se precisa e investe-se pouco onde é necessário. 

Gostam de estatística? Vamos lá então...
IDSUS (Índice de Desempenho do SUS) de Araçatuba. Acima e colado a tabela, como ele é calculado. Em amarelo dados do nosso município. A tabela completa pode ser acessada em:  http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1080 entrando na página, clique em: Indicadores por município.

2 de set. de 2012

Matéria - PIB foi bom. Falta investir. Por Alberto Tamer

Imagem retirada da internet, link aqui.

ALBERTO TAMER - O Estado de S.Paulo 02/09/2012.
Agosto veio como se esperava, um PIB de 0,4% e decisões importantes do governo que, se complementadas rapidamente, podem dar inicio à recuperação nos próximos meses. Vieram mais desonerações tributárias para vários setores, como indústria automobilística, que evitou uma queda maior do PIB industrial, linha branca, e equipamentos. Mais significativo foi o estímulo para a construção civil, grande empregadora de mão de obra e matérias-primas, que vinha desacelerando.
O que falta. De tudo o que foi previsto, ficam para este mês a desoneração da folha de pagamento para mais setores e a redução de impostos que incidem sobre o custo da energia elétrica, medidas que a presidente promete para as próximas semanas. Um sinal positivo é que o governo reservou R$ 1,5 bilhão no orçamento de 2013 para novas desonerações. Dinheiro carimbado, diz o ministro da Fazenda. Isso a redução de juros negativos do BNDES para alguns tipos de financiamento de 2,5% e uma taxa media real, sem inflação de 2%.
Tudo mudou. Pode-se dizer que agosto foi o mês em que a política econômica do governo mudou para melhor. O fato mais significativo foi a decisão de retomar as privatizações abrindo espaço para o setor privado investir em áreas da infraestrutura até agora sob o domínio inoperante do Estado. Não foi apenas um passo ou uma leve mudança; foi um grande passo que o governo hesitava em dar. Falta agora complementá-los agilizando as licitações. Se há alguma critica, é porque não vieram antes.

26 de ago. de 2012

Pastelão, tornozeleiras e um monte de coisas inúteis.

Imagem retirada da internet, link na mesma.

Editorial veiculado no Folha da Região em: 15/08/2012 intitulado “Saídas temporárias para exercitar a criminalidade” caiu como uma bomba de efeito moral em minha mente. Como somos tolos!


Enquanto nos preocupamos em tocar a vida outros pensam em como torná-la pior. 

Esse é o raciocínio correto amigos. Pior do que isso é a falta de participação da sociedade que ainda não aprendeu a cobrar de forma efetiva os nossos governantes, medidas que sejam inteligentes e eficazes para nos proteger dos “amigos do alheio”.


A questão de segurança pública é o calcanhar de aquiles de todos os governos. 

Muitos políticos se elegem carregando essa bandeira, mas depois de eleitos pouco ou quase nada é feito. A questão como bem sabemos é estrutural. Prender não adianta. Prendendo o próprio sistema prisional transforma a grande maioria dos presos recém chegados em "alguma coisa" muito pior do que eles eram. Via de regra um ou outro se salva, paga pelo crime e volta "melhor" para a sociedade, afinal não podemos generalizar.

São esses os meios mais fáceis encontrados pelo governo se fazer presente perante a sociedade. Até porque, precisam demonstrar onde os milhões de reais arrecadados em impostos são aplicados. 

Afinal onde sãoNa nossa falida segurança pública. Reparam em quem assume a pasta de segurança pública? Na maioria da vezes e um militar ou ex militar. Porque?

Por que o senso comum diz que ele deve saber muito sobre segurança o suficiente para poder administrar essa pasta. 

Vejam o contrasenso: Dizemos que a policia de forma geral carece de preparo material, humano e psicológico, como podemos imaginar que esse camarada saído desse meio pode ser bom a ponto de gerenciar uma pasta tão estratégica e complexa como é a de segurança pública? Você pode pensar: - Mas ele é treinado no meio. Respondo: será?

A palavra chave amigos é: Educação. Preventiva, efetiva e eficaz.

29 de jul. de 2012

Causos II


A nova máquina de votação com identificação digital.
As velhas e novas raposas já saíram da toca. Muitas serão abatidas logo de cara, entenda-se como "abatidas" o fato de não conseguirem a votação necessária para permanecer no páreo. 


Outras, porém, terão uma sobrevida chegando ao segundo turno, que com certeza acontecerá esta é a minha opinião.



Existem muitas coisas interessantes no período pré-eleitoral, destacaria os jingles e as fotos dos candidatos. Nesse "circo de horrores" em que já mergulhamos as fotos dos candidatos, é um capítulo à parte. Já repararam nelas?


É gente nova que parece mais nova ainda (fotochópi uai!) é gente "véia" e feia que quer parecer mais bonita e a grande maioria dos candidatos com aquele enorme sorriso amarelo. 


Não sei se de vergonha, ou de "sem vergonha" mesmo! A vida é bela! E os apelidos? 


É fulano não sei de onde, o outro é daquele sindicato, outro daquela autarquia, outro é da educação...

A turma dos carros e motos de som já  trafegam á toda, tirando nosso sossego com a sua  mensagem. Poluição sonora sem dúvida! Alguns “jingles” são interessantes de tão horríveis que são. Não seguem nenhuma sequência lógica e melódica, ficam repetindo frases para que as últimas palavras rimem. 

Os "sucessos" musicais da última temporada já foram transformados e agora receberam as promessas dos novos candidatos. Se algumas músicas eram insuportáveis, imagina agora... Já achei candidato que usou o eu Quero Tchu, eu Quero Tcha para o meu desespero.  Só faltava o camarada da saveiro preta (clique aqui e leia!) incorporar o jingle também! Kkk!

15 de jul. de 2012

Se essa praça fosse minha.


Praça Rui Barbosa-Centro de Araçatuba, há algum tempo atrás...


Se essa praça fosse minha,

Eu mandava restaurar,

Mantendo a originalidade 

que quando criança me fez sonhar.


O coreto e a fonte ,

A banda a tocar.

Muita alegria e correria ,

com a criançada a brincar.


Mães, pais,

 todos a festejar.

Na praça principal 

os namorados a se encontrar,



O domingo era especial ,

os pipoqueiros nos faziam lembrar.

Quanta alegria e satisfação 

não via a  hora de chegar.


Domingo na praça, 

alegria  e satisfação .

Fica aqui  um pedido de um cidadão:

Reforma sim, destruição não!


Mantenham a Rui Barbosa 

linda como era

Fazendo-nos lembrar 

De um tempo que não vai voltar.


A praça Rui Barbosa passa por reformas. Novo piso e paisagismo serão colocados. Pode ser que a fonte e o coreto mudem.

Pode ser que com a reforma ela fique mais bonita, mais atual, mas sua importância e relevância deveria fazer com que o bom senso fosse a tona na reforma.

Sei que não podemos viver no passado, sei também que as coisas mudam, algumas porém para pior. Espero sinceramente que esse não seja o caso da nossa querida Praça Rui Barbosa, ou como é nacionalmente conhecida: "Praça do Boi Gordo".

Obra - "Praça do Boi"
Autor Marco Texeira Furtado
Tec: Óleo Sobre Tela retirado do site:http://museumarechalrondon.blogspot.com.br/2010/08/praca-do-boi.html

8 de jul. de 2012

Caçar ou não cassar eis a questão.


Imagem retirada da internet, link na mesma.
Significado de Caçar v.t. Perseguir animais silvestres a fim de os matar ou apanhar vivos.       
Significado de Cassar v.t. Anular (licenças etc.).Tornar sem efeito (autorizações, permissões).

Verbo muito empregado ultimamente. Em se tratando de verbo deveria representar uma ação, porém na grande maioria dos casos o tempo e a morosidade do sistema jurídico com seu grande emaranhado de Leis, acabam criando mais entraves do que soluções. 
Para alguns é benéfico, pois utilizam-se desse tempo extra e continuam a tocar a sua vidinha.

No Paraguai quem diria, parece ser diferente caçaram o Lugo? Não! Ele foi cassado!

De Brasilia à Araçatuba as “novas” se espalham com uma rápidez incrível. Leia-se como rápido um período que pode durar de 12 meses a 12 anos, depende das provas, dos advogados, do dinheiro envolvido e é claro da cabeça do magistrado por onde passará o processo.


Não podemos esquecer ainda que no mundo político quem é a caça hoje, poderá ser o caçador amanhã. O que fazem os caçadores quando conseguem abater a caça? Colocam a cabeça dela numa moldura e penduram-na na parede como troféu. Tudo metaforicamente falando é claro. 


Nosso querido país é um estado democrático de direito e isso que por um lado é bom, por outro permite alguns excessos. Fica a pergunta: E aí? Enquanto isso nós, simples mortais continuamos a acompanhar tudo sentados, esperando o salvador da pátria.

Depois de algumas linhas desenvolvendo esse raciocínio decidi compararar o cassar político ao caçar de fato.

Por mais selvagem que pareça a savana é o ambiente mais democrático do mundo. 


Não tem conchavo não tem armação. A Zebra, o antílope, o elefante, o coelhinho que se cuidem, não há convenção política que os salve de um futuro ataque. É “fire in the hole” e cada um por sí. 


Quando mortos, ainda colaboram para que muitos outros animais se fartem das suas carnes, ou seja, são úteis até mesmo depois de mortos. E pouco  interessa quem os matou.

Mas como deter as infindáveis excursões dos caçadores ao interior da áfrica? Como deter esse prazer sádico e desprezível que só o ser humano é capaz? Somos a única espécie que mata pelo simples prazer de matar.

A pobreza daquele continente aliada a falta de bom senso daquela população motiva os aldeões e guias locais a levarem os mais abastados (abestados?) nesse tour de sangue onde a faceta mais cruel do ser humano é desnudada. 

24 de jun. de 2012

Dilma critica ausências na abertura da conferência


Vale a pena ler...


Dilma critica ausências na abertura da conferência.
Paola de Moura
Insatisfeita com a ausência da maioria dos chefes de Estado dos países desenvolvidos na Rio+20 por conta da crise mundial, a presidente Dilma Rousseff deu um recado aos líderes que não comparecerão à conferência. Ao inaugurar o Pavilhão Brasil, no Parque dos Atletas em frente ao Riocentro, Dilma afirmou que "sustentabilidade não se faz só em momentos de desenvolvimento econômico. É preciso respeitar o meio ambiente mesmo em momentos de crise".

Dentre as principais ausências, estão a dos premiês da Alemanha, Angela Merkel, e do Reino Unido, David Cameron, e a do presidente americano Barack Obama.

A presidente afirmou que a conferência vai mostrar um pouco do que o país alcançou nos últimos dez anos: "O Brasil cresceu em uma década 40%, criou 18 milhões de empregos formais e lançou à classe média 45 milhões de brasileiros". Dilma acrescentou que o Brasil "não tem a soberba de ter as respostas, mas é um dos melhores modelos que conseguimos".

Acompanha de dez ministros de Estado, entre eles Edson Lobão, das Minas e Energia, Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, do governador do Rio Sérgio Cabral, do prefeito da capital, Eduardo Paes, além do secretário-geral da Rio+20, embaixador Sha Zukang, Dilma lembrou que a conferência atual faz parte de um processo iniciado na Rio 92. "Naquela época, se colocou o meio ambiente na agenda internacional. Teremos que dar outra partida, outro início, um recomeço. Temos que provar que esse mundo que julgamos possível e real é também um mundo em que cabe um alerta, sobre a necessidade de um compromisso de todos os países do mundo", afirmou.

Dilma disse ainda que é "uma honra" para o Brasil sediar a Rio+20 e afirmou esperar que, durante a conferência, sejam firmados "objetivos importantes" para o futuro do planeta. "Nesta cidade que o poeta chamou de cidade maravilhosa, nós assistiremos ao longo dos próximos dias a discussão sobre o futuro que queremos para nós. O futuro que queremos para nossos filhos e nossos netos, e o presente que temos a responsabilidade de transformar.

A presidente disse que é necessário buscar solução para a crise financeira sem prejudicar o desenvolvimento sustentável e defendeu um modelo econômico que alie preservação, construção e crescimento. "Temos um modelo de desenvolvimento e não achamos correto mudá-los ao sabor das crises", disse. "O meio ambiente não é um adereço, faz parte da visão de crescer e incluir", destacou.

Dilma também criticou a decisão dos países desenvolvidos de reduzir benefícios sociais. "Definimos para nós que a sustentabilidade é um dos eixos centrais da nossa concepção de desenvolvimento. Neste momento, em que nos países desenvolvidos os compromissos sociais sofreram um revés, vamos mostrar que não existe desenvolvimento possível com ajustes que só prejudiquem as pessoas e o meio ambiente", afirmou.

Dilma afirmou ainda que não vai mudar sua estratégia por causa das dificuldades econômicas. "Soubemos fazer muito este ano. Não achamos correto mudar o modelo ao sabor da crise. Vamos mantê-lo e incrementá-lo. Nosso compromisso com a redução da desigualdade definitiva é perene".

Dilma conclamou os países em desenvolvimento a partilhar seus programas de inclusão social. "Nós confluímos e convergimos para afirmar que os povos dos países emergentes, da África, da Ásia e da América Latina, que não partilharam dos frutos do desenvolvimento, possam partilhar através de um programa de inclusão social. Isso é possível fazer", afirmou. A presidente também lembrou que o país foi além das metas traçadas e que assumiu de forma voluntária compromissos para a proteção ambiental. "Aqui [no Pavilhão Brasil] apresentamos exemplos concretos de como o Brasil cumpre seus compromissos, aliás assumidos de forma voluntária. Consideramos que a sustentabilidade é um dos eixos centrais da nossa concepção de desenvolvimento. "Desde 2004, nosso desmatamento reduziu 77%. Temos 45% da nossa energia decorrente de fontes renováveis. Consideramos que nossa agricultura tem imensa capacidade de ser sustentável", afirmou.

10 de jun. de 2012

Causos

Pancadão Competição de som.
Outro dia, parado em um sinaleiro estacionou ao meu lado um rapaz que aparentava ter seus 20 e poucos anos dirigindo sua incrementada saveiro preta. Pelo estado de conservação percebia-se que era semi nova,              e não se fazendo de rogado, despejou seu lixo sonoro em todos os motoristas que aguardavam o sinal abrir.

Digo nossos pois a quantidade de motoristas naquele cruzamento é  grande pois trata-se de uma rua cujo fluxo de carros nos leva a uma outra avenida também muito movimentada.

Sou eclético e vou do pop ao rock do samba à música popular sem problemas, mas aquele som...

Eu quero tchu, eu quero tcha 
Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tchaTchu tcha tcha tchu tchu tcha...

Fala sério!

Essa música, o calor do dia, o sinaleiro que não abre... quem aguenta?

O sinaleiro nessas horas não fica verde e a presença de um guarda de trânsito naquele momento é algo imprescindível, mas cadê o policial? 

Nesses poucos, mas infindáveis minutos muitos pensamentos vieram à minha cabeça, mas a civilidade me impedia de colocá-los em prática.

Blogueiros unidos participam e divulgam!

Blogueiros do Brasil
Cia dos Blogueiros

Clique, conheça nossa história.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Seguidores diHITT

Seguidores

Leve o Cidadão com você!


Total de visualizações desta página.

Plágio é crime! Quer copiar? Não custa nada pedir, obrigado!

IBSN: Internet Blog Serial Number 21-08-1966-11